Natalia Majluf é mestre em História da Arte pelo Instituto de Belas Artes da Universidade de Nova York e obteve seu PhD em História da Arte da Universidade do Texas, em Austin. Foi diretora do Museu de Arte em Lima de 2002 a 2018, período durante o qual conduziu um ambicioso projeto de renovação da infraestrutura. Contribuiu ao desenvolvimento da biblioteca e das edições do museu, introduziu novos recursos digitai e incentivou aquisições. Seu trabalho de curadoria e pesquisa concentrou-se na arte latino-americana dos séculos XIX e XX, e também no estudo da cultura material relacionado a problemas como o crescimento do estado, discurso de nacionalismo moderno e a construção de categorias raciais e éticas. Recebou bolsas do Centro de Estudos Avançados em Artes Visuais da Galeria Nacional de Arte, da J. Paul Getty Trust Foundation, da John Simon Guggenheim Memorial Foundation e do Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Cambridge.
Francisco Valdés Ugalde obteve seu PhD em ciências políticas da Universidade Nacional Autônoma do México. É um pesquisador titular do Instituto de Pesquisa Social da UNAM. Entre 2010 e 2018, trabalhou como diretor-geral do FLACSO-México. Em 2001, dirigiu o Instituto Nacional de Estudos Históricos da Revolução Mexicana. De 2007 a 2010, foi diretor da Revista Mexicana de Sociologia. Foi o presidente do Comitê Superior da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (2008-2010) e é no momento membro dessa agência governamental. Foi professor visitante em Harvard, Brown, Connecticut, Califórnia, Universidade de Salamanca e no Instituto Universitário de Investigação José Ortega y Gasset. Participou na Equipe de Nova York que escreveu o projeto da Constituição da Cidade do México. Suas publicações abrangem vão de livros a colaborações e artigos em periódicos especializados. Acaba de participar como coeditor das obras de Norbert Lechner (4 volumes) publicadas pela FLACSO-México e pelo Fundo de Cultura Econômica.
Gisela Zaremberg é doutora em Pesquisa em Ciências Sociais com menção em Ciência Política pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO, México) e mestre em Políticas Sociais pela Universidade de Buenos Aires, Argentina. Atualmente trabalha como Professora-Pesquisadora na FLACSO, México, onde também é Coordenadora Acadêmica do Mestrado em Políticas Públicas e Gênero. Foi membro do Comitê Executivo da LASA. Publicou em várias editoras e revistas de reconhecido prestígio como Palgrave, International Feminist Journal of Politics, Politics & Gender e Revista Mexicana de Sociologia, entre outras. Seu último livro (em formato Element) intitula-se: Feminisms in Latin America: nested networks in Mexico and Brazil, publicado pela Cambridge University Press, em coautoria com Debora Rezende de Almeida (Universidade Nacional de Brasília –UnB-).
María Rosa Olivera-Williams é professora catedrática de literatura e estudos culturais latinoamericanos na University of Notre Dame. Recebeu seu Doutorado em literaturas modernas e contemporâneas da Espanha e Ibero-América da Ohio State University, pelo qual recebeu a Bolsa e o Prêmio Presidencial. Olivera-Williams ensina cursos em literatura e cultura modernas e contemporâneas da América Latina; literatura de mulheres e feminismos na América Latina; estudos da memória com foco nos movimentos militantes, ditaduras e transições para a democracia no Cone Sul; e cultura popular, música, dança e cinema. É autora de El arte de crear lo femenino: ficción, género e historia del Cono Sur (Cuarto Propio, 2012; 2013); El salto de Minerva: Intelectuales, género, Estado en América Latina (Iberoamericana-Vervuert, 2005) junto com Mabel Moraña, La poesía gauchesca de Hidalgo a Hernández: respuesta estética y condicionamiento social (Centro de Investigaciones Lingüístico-Literarias. Universidad Veracruzana, 1986).
João Jose Reis é professor do Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal da Bahia, no Brasil, e uma referência para o estudo da escravidão no século XIX. Estudou História na Universidade Católica de Salvador e obteve um PhD da Universidade de Minnesota. Foi professor visitante das universidades de Michigan (Ann Arbor), Brandeis, Princeton, Texas (Austin) e Harvard. Em 2017, recebeu o prêmio Machado de Assis e o da Academia Brasileira de Letras (ABL); em 2012, o prêmio Casa de las Américas, em Cuba, dentre outros. Tem 7 livros publicados.
Alejo Vargas Velásquez é professor do Departamento de Ciências Políticas da Universidade Nacional da Colômbia e Pesquisador Emérito na Colciencias. Nascido em San Vicente de Chucurí, local amplamente influenciado pelos setores armados especialmente pelo Exército de Liberação Nacional (ELN, do espanhol) e marcado pela violência liberal e conservadora. É formado em Trabalhos Sociais pela Universidade Industrial de Santander. Obteve mais tarde seu título de mestre em Ciências Políticas pela Universidade Externado, na Colômbia. Obteve também uma bolsa na Universidade Católica de Louvain (Bélgica), onde alcançou igualmente outra formação sobre Países em Desenvolvimento e seu PhD em Ciências Políticas. É professor na Universidade Nacional da Colômbia há mais de 30 anos, onde alcançou diversas posições acadêmicas e administrativas, tais como a de Vice-Reitor e Reitor; diretor do Grupo de Pesquisas em Segurança e Defesa e diretor do Centro de Pensamento e Acompanhamento de Diálogos de Paz na Universidade Nacional da Colômbia.
Ronald H. Chilcote, Universidad Stanford
Sueli Carneiro, Geledés Instituto da Mulher Negra
Wayne A. Cornelius, University of California San Diego
Lars Schoultz, University of North Carolina at Chapel Hill
Carmen Diana Deere, University of Florida
Julio Cotler+, Instituto de Estudios Peruanos
Richard Fagen, Stanford University
Manuel Antonio Garretón, Universidad de Chile
June Nash, City University of New York
Marysa Navarro, Dartmouth College and Harvard University
Peter Smith, University of California, San Diego
Julieta Mortati, Associação de Estudos Latino-Americanos (LASA)